segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

https://www.youtube.com/watch?v=BQCBEI40qfQ ... Você viu a parte 2? A aluna chamou o cara de machista só porque ele estava fazendo perguntas que ninguém conseguia responder. É o fim! Dizem por aí que o futuro está na mão da juventude, ou seja, estamos ferrados!

De fato, o pessoal da ocupação se mostrou inteiramente despreparado para sustentar a validade de sua ação. Eu sou contra essa PEC, mesmo sendo a favor da contenção de gastos, mas não vinculada à inflação e sim à arrecadação. E a arrecadação precisa ser aumentada, primeiro por um combate sem tréguas à sonegação, segundo por uma reforma fiscal que tribute as grandes fortunas e a renda por meio de uma função de arco tangente que já propus e vou resgatar para apresentar, assim que achar. Além de que se corte totalmente o ralo das propinas, dos superfaturamentos, dos subornos e outros tipos de desvios criminosos de recursos por meio de uma fiscalização extremamente rigorosa e uma punição exemplar sem dó nem piedade nenhuma. E que se retorne ao esquemas de caixa separada da previdência em relação ao Tesouro Nacional, de modo que o governo fique impossibilitado de usar recursos da previdência para outros fins. E, finalmente, que tudo o que foi tomado de empréstimo da previdência, desde o tempo do Juscelino Kubitschek até hoje, seja a ela devolvido com os devidos juros e correção. Isso aconteceu para a construção de Brasília, da Ponte Rio-Niterói, da Belém-Brasília, da Transamazônica e para cobrir vários rombos do tesouro. O país tem que ser administrado com competência empresarial. E acabar com aquelas emendas ao orçamento para conceder dinheiro para deputados e senadores fazerem favores para seus eleitores. Isso não é um posicionamento direitista, pois é, justamente tendo recursos, que o governo vai poder atender às demandas do que é, verdadeiramente, de sua competência fazer e fazer bem feito, como cuidar da saúde, da educação, de defesa, da segurança, da justiça, da diplomacia, da arrecadação e do atendimento de serviços que a iniciativa privada não se interessa por não dar lucro, como estradas para lugares inóspitos e de poucos habitantes, por exemplo.

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