terça-feira, 3 de julho de 2018

Cortella e Karnal são dois paspalhos repletos de frases vazias e superficiais, que ganharam destaque pela mídia na falta de conteúdo filosófico realmente embasado e enriquecedor. Tenho pena dessa geração que anexa as palavras surdas e voláteis desses dois pseudointelectuais.

De fato, não me alinho com o posicionamento filosófico de nenhum dos dois, como também não me alinho com o Olavo de Carvalho, o Paulo Ghiraldelli, o Clóvis de Barros Filho, a Marilena Chauí e vários outros que estão por aí, sejam de direita, sejam de esquerda, sejam ateus, sejam teístas ou de que concepção forem. Em verdade não me alinho com filósofo nenhum. Considero que a Filosofia não deva ter escolas de pensamento. Que deva ser apenas "Filosofia", sem nenhum adjetivo. Mas posso concordar com a concepção deste ou daquele a respeito deste ou daquele aspecto. Como, no caso em tela, a respeito do "poliamorismo", concordo com o Karnal, ou seja, em relação a amor e sexo, excluindo a pedofilia, a dominação, a posse e o constrangimento, tudo é válido, se for conhecido e consentido. Isso, para mim, exclui o ciúme que é uma completa prova de desamor.

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