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quarta-feira, 12 de junho de 2019
Professor, pelo que li das suas respostas sobre a organização de uma sociedade anarco-comunista, parece-me que você ainda entende a teoria do valor-trabalho como algo válido, quando na verdade ela é uma simplificação grosseira da realidade e já foi refutada (por Bohm- Bawerk).
Absolutamente não defendo o valor de algo em função do trabalho envidado para sua produção. E nem de outros fatores, como a raridade, a oferta e a demanda ou o que seja. O que eu defendo é a abolição do valor econômico de tudo. Ou seja, a substituição da economia monetária e da economia de escambo, seja como for que o valor dos bens e dos serviços seja estabelecido, por uma economia de doação, ou seja, que todos doem uns aos outros o produto de seu trabalho e que os bens não pertençam, particularmente, a ninguém, mas sejam compartilhados por todos. Sem que se atribuam valor a eles. Nessa economia não existe moeda e nem propriedade. Assim é que uma sociedade evoluída civilizatoriamente tem que ser. "De cada um conforme a sua capacidade, a cada um conforme a sua necessidade". Essa é a grande diferença entre o anarco-comunismo e o anarco-coletivismo, que é baseado em trocas.
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