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terça-feira, 28 de agosto de 2012
Quais são os limites do seu amor?
O ponto em que ele possa causar dano, sofrimento ou algum tipo de prejuízo às pessoas amadas. Fora isso não há limites para o meu e para nenhum amor. Nem em intensidade nem em abrangência, isto é, não temos um estoque de amor que diminua para cada um se for concedido a muitos. A aritmética do amor não é a da matemática. O amor aumenta quando é dividido. Amor é como a entropia e não como a energia. Não há lei de conservação do amor. Ele sempre cresce. Logo quanto mais se amar e a quanto mais seres, melhor para a pessoa que ama, para as pessoas amadas, para as outras pessoas, para a sociedade e para o mundo. E não estou falando de amar pessoas apenas, estou falando de amar pessoas, outros seres vivos, a natureza, as instituições, os valores e tudo que merecer ser amado. Amor fraternal, filial, paternal, conjugal, romântico, erótico. Philia, agape, eros, storge, charitas. Todo tipo de amor. Nenhum precisa ser exclusivo e nem perene. Mas precisa ser verdadeiro, completo, dedicado, compromissado. Que compromisso? De lealdade, apoio, auxílio, compartilhamento, camaradagem, cumplicidade, curtição, interesses e projetos comuns, dedicação de tempo, de esforço, de pensamento. Mas não necessariamente de exclusividade e nem de perenidade.
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