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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Professor, o senhor acha maléfico ou benéfico a privatização de bens estatais?
Depende. Há várias coisas que precisam ser estatais, enquanto houver estado, como a distribuição da justiça, a defesa da nação, a cobrança de impostos, as relações internacionais, a formulação das leis, a fiscalização e o controle para a obediência das leis, a segurança da sociedade. Todavia, a maior parte das atividades econômicas não convém que sejam da atribuição do estado, que deve, apenas, interferir onde a iniciativa privada não tiver interesse e a população necessitar, como telecomunicações, energia e transportes em lugares remotos. Além disso, acho que o sistema educacional e de saúde, em sua totalidade, deveriam ser estatais. Sem que existam escolas nem hospitais particulares. Nem consultórios médicos. Podem haver escolas livres, como cursos de inglês, mas a educação formal tem que ser toda ela fornecida pelos governos. Mesmo que arrendem as escolas particulares. Assim a privatização de empresas econômicas estatais, para mim, é benéfico, como a Petrobrás, Eletrobrás, Telebrás, Mineradoras e similares. Mas o governo, por suas agências, que têm que ser muito fortes. precisa controlar essas atividades, especialmente para evitar monopólios, bem como desabastecimento. Além do mais, a gestão das atividades de ensino e saúde tem que ser feita com a mesma eficiência e eficácia de uma empresa privada, abolindo a estabilidade no emprego para que os incompetentes e os negligentes sejam demitidos sem dó.
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