terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Professor, você se considera um homem de argumentos inquebráveis?‎

Claro que não. Todos os meus argumentos são passíveis de contestação e, se me convencerem de que eu esteja errado, eu mudo de pensamento. Todavia, até que isso ocorra, considero que o que digo seja verdadeiro, pois é o que eu acho que seja. Como cético, contudo, nunca tenho certeza. Mas tenho forte convicção, exceto quando menciono que se trata de mera opinião não garantida.

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