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sexta-feira, 21 de março de 2014
https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/t1/1555451_575322519204082_1956714104_n.jpg Como responderia, professor?
Não há argumento sustentável nenhum contra a poligamia, seja poliandria, seja poliginia ou mesmo mista. Se todos os envolvidos estiverem de acordo, porque não se constituir famílias com mais de um pai e/ou mais de uma mãe? Porque é imoral? Sim, é, mas a moral é que está errada, pois não fere a ética em quesito nenhum. Da mesma forma que a ligação conjugal entre homens ou entre mulheres. Isso é válido não só para os relacionamentos estabelecidos como também para os casuais, como namoros e ficagens. Como já existe a pluralidade conjugal consecutiva, por que não haver a simultânea? Pois é mais que patente que as pessoas podem amar, sincera e devotadamente, a mais de uma outra ao mesmo tempo. Então porque impedir a plena realização desses amores e obrigar a uma escolha dolorosa? Porque não se admitir ter dois namorados ou duas namoradas, com o consentimento de ambos ou ambas? Não consigo entender essa ideia de posse do ser amado, de exclusividade amorosa e de ciúme. Só se as pessoas estão pensando em estabelecer um relacionamento não visando a curtição mútua, a amizade, a troca de prazer, o compartilhamento de atividades, o sentimento de amar e ser amado, a divisão de responsabilidades na manutenção da vida, mas um encosto ou para ser sustentado ou para ter alguém como servo ou serva. Mas isso, tenha dó, é uma ignomínia.
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