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quinta-feira, 20 de março de 2014
Tsc,tsc.. Pobres mortais intelectuais. Sempre se sentindo melhores q o resto da humanidade e menosprezando quem não estuda. Os deuses da sabedoria q ficam 24 horas por dia com as caras enfiadas em livros, esquecendo de viver, se sentem superior a tudo e a todos. Depois os burros ainda são os outros.
Tsc, tsc digo eu. Estou respondendo esta pergunta anônima para esclarecimento geral, já que não costumo fazê-lo, pois acho o anonimado uma atitude covarde. Você não entendeu o que eu disse. Primeiro que estudar não é, necessariamente, uma atividade formal, na escola. Mas isso eu já comentei na outra resposta. Segundo que eu não menosprezei quem não estude e nem quem não exercite seu cérebro para ficar inteligente. O que eu disse é que todo mundo tem a liberdade de ser ignorante e burro. Eu não disse que quem seja ignorante e burro seja uma pessoa pior do que quem não seja. O que vale é o caráter e não a inteligência e o conhecimento. Quem gostar de conhecimento, que fruir prazer com isso, ou que achar que seja um instrumento de melhoria social, que se dedique a ele. Quem não gostar ou não ver que seja preciso tê-lo para prosperar, que se abstenha de tê-lo. Isso não lhe torna uma pessoa pior e eu, absolutamente, não disse isso. Analise todas as palavras que eu disse e as frases que eu construí e veja se isso está dito. O mesmo se aplica à inteligência. Para se cultivá-la, há que se dedicar a desafios cognitivos, procedurais e de outras ordens, que promovam a formação de conexões neurais, cuja quantidade, exatamente, é o que se traduz em inteligência. Novamente reitero que toda pessoa tem a liberdade de ser inteligente ou burra, dependendo de como estimula o seu cérebro. E isso não lhe confere valor maior ou menor. Como disse, o valor depende do caráter e uma pessoa de bom ou de mau caráter tanto pode ser inteligente quanto burra. Em nenhum lugar eu disse que burrice seja algum demérito e nem que inteligência seja algum mérito. Atente para o que foi dito.
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