Este é o problema, pois os governos que mandam nas agências só querem saber de resultados imediatos, já que os eleitores também não querem saber de ciência pura. O que esquecem é que, sem ciência pura, não há ciência aplicada e os governos é que têm que investir nela, a fundo perdido, pois não se tem garantia dos resultados. Só que as nações industrializadas, como Alemanha, França, Inglaterra, Estados Unidos, Itália e mesmo a Rússia, assim o são porque lá, há muitas décadas (até séculos) se investe em ciência pura. Outro problema é o valor que a fama, os prêmios, o lucro, as benesses (viagens internacionais de graça para congressos e, de lambuja, turismo) tem para os cientistas, para alimentar a vaidade deles. O progresso da ciência, o bem da humanidade fica em segundo plano. Essa distorção é difícil ser consertada, pois poucos cientistas também são filósofos e muitos filósofos também vão por essa estrada. Vaidade... vaidade... vaidade... O que fazer? Só num mundo, o dos meus sonhos, em que os valores realmente valiosos é que seriam reconhecidos. Tenho confiança de que chegaremos lá em poucos milênios.
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