Em qualquer lógica, a determinação da veracidade, da possibilidade, da necessidade, da probabilidade, da eventualidade, da oportunidade, da conveniência, da obrigatoriedade ou qual seja o modo que se considere, não pertence ao escopo da própria lógica, que apenas concerne à validade das sentenças ou proposições formuladas e como inferi-las. A verificação do valor lógico de cada proposição simples tem que ser feita fenomenologicamente e não logicamente, isto é, por verificação perante a realidade, de que ordem que se considere: natural, epistêmica, ôntica, deôntica, alética, temporal, doxástica ou o que seja. Em verdade, não consigo encontrar nada que seja necessário em nenhuma categoria de realidade. É claro que não é necessário que exista algo ao invés de nada. Nem deonticamente é necessário considerar que o bem deva prevalecer, que é a base da ética. Vou dar tratos à bola para ver se acho algo que seja, de fato, necessário.
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