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sexta-feira, 29 de maio de 2015
Concorda com o sionismo?
Em parte sim, em parte não. Concordo que os judeus devam ter um país, mas não concordo que ele deva ser exclusivamente dos judeus, pois os palestinos também são de lá. Então Israel, para começar, deveria mudar de nome para um nome que neutro em relação aos dois povos. Depois o país deveria ser um país completamente misturado de judeus e palestinos, com políticos democraticamente eleitos entre os dois povos, bem como magistrados, militares e tudo o mais. Com total tolerância para a prática do judaísmo e do islamismo, de qualquer facção, bem como de qualquer outra religião ou de nenhuma. Com trânsito livre para judeus e palestinos em qualquer lugar, sem nenhuma cerca (alás isso deveria acontecer entre todos os países do mundo). Com o ensino do hebraico e do árabe em todas as escolas. Algo como acontece na Suíça, em que as partes alemã, francesa e italiana vivem em harmonia. Isso seria ótimo para todos, não só economicamente mas, principalmente, socialmente, pela paz que propiciaria. Para mim todos os esforços têm que ser no sentido da formação de um estado hibrido, com cidadania total para ambos os povos. Fanáticos e fundamentalistas de ambos os lados teriam que ser convertidos ao pacifismo. Seria preciso fundar um partido de coalizão judaico-palestina e esse partido ir crescendo até assumir o poder, quando então promoveria a união. É preciso que se laicize o estado, pois os judeus e os muçulmanos encaram a religião como algo que se imiscui em todos os aspectos da vida. É preciso que a educação seja mais ateísta, para que eles vão perdendo suas concepções teológicas do mundo e passem a considerar suas religiões apenas sob um aspecto cultural e antropológico.
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