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sexta-feira, 29 de maio de 2015
Você nunca se sentiu rejeitado quando por algum motivo alguém de quem você gostava (isso inclui amigos, parentes) deu mais atenção a outra pessoa que a você? Isso é ciúme?
Nunca. Não acho que ninguém tenha que dar mais atenção a mim do que a outros. Acho perfeitamente normal, inclusive, que alguém de quem eu goste muito goste menos de mim do que de outra pessoa. Não consigo entender essa necessidade de ser o mais querido. Claro que eu quero ser querido, especialmente por quem eu queira bem. Mas não acho que tenha que ser o mais querido e nem que o fato de eu querer bem a alguém seja motivo para que eu considere que essa pessoa também tenha que me querer bem. Não vejo que afetos e amores possuam qualquer tipo de contabilidade de troca de intensidades. Amor, afeto e amizade são sentimentos gratuitos. Não se compra, não se vende e nem se troca. Apenas se doa e pode-se desejar ganhar. Mas nunca exigir e nem se magoar por não receber. Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, por razão nenhuma. Nem por gratidão. Pode-se ser grato a quem nos ame e nos tenha feito algum grande bem. Mas isso não implica que tenhamos que amá-lo. Ama-se ou não se ama sem razão nenhuma para isso. Qualquer amor que não seja espontâneo, que seja retribuído por alguma cobrança, não tem o menor valor. E melhor que não se manifeste, se for uma fraude.
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