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segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Lynn‽ Richard Lynn‽ Nós discutíamos os estudos, pesquisas etc. dele anos atrás… Tu bem sabes q/ há vários problemas metodológicos neles. Entretanto, há certo valor sim. Infelizmente, os politicamente corretos dizem ser ‘racista’ o simples fato de questionar a relação etnia-Q.I. – o que é um absurdo!
Exatamente. Ele, o Charles Murray e o Richard Herrnstein apresentaram trabalhos controvertidos sobre a distribuição da inteligência entre as raças. É preciso analisar esses trabalhos sem nenhum viés ideológico. Ou seja, não se fazer nenhuma pré-suposição a respeito da inteligência entre as raças e outros fatores (por exemplo, que não haja diferença) e se fazer uma pesquisa rigorosamente científica que elimine todos os demais fatores passíveis de influenciar. Ou, melhor ainda, investigar, também, a influência desses fatores, como o grau de instrução, o grau de nutrição ou outros. Uma vez tendo o estudo sido feito com rigorosos critérios e repetido inúmeras vezes em vários lugares, então se pode confiar em seu resultado e se, por exemplo, ele mostrar que a inteligência dos negros seja superior à dos orientais e desses superior a dos brancos, não há como ver isso como racismo. Racismo é usar esse tipo de resultado para classificar indivíduos. Acontece que a curva de gauss das populações se superpõem. Mesmo que a média dos negros seja superior, haverá alguns brancos mais inteligentes do que alguns negros. Então é preciso, no caso em que o fator inteligência seja relevante na seleção para algo (e, certamente, há o que, de fato, assim o seja), isto jamais seja feito por uma pré-concepção do resultado individual em função da média apresentada pela raça a que pertença a pessoa.
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