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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Sinceramente, você tem mais apego por coisas ou por pessoas?
Procuro não ter apego a nada, mas acabo tendo por certas coisas que curto muito, por exemplo, minhas velhas calculadoras. Aliás minha casa é um museu, além de uma biblioteca bem grande, vasta mesmo. Não dá para eu viver em menos de uns 300 m². Inclusive, detesto apartamento. Gosto de jardim e pomar. Não posso negar que sou apegado a meus objetos, minhas ferramentas, minhas quinquilharias eletrônicas, meus livros, meus discos, meus filmes, minhas revistas, minhas gravuras, minhas partituras, meus mapas. Mas não ligo a mínima para carro. Mesmo estando disposto a disponibilizar minha biblioteca para consulta pública, não me disponho a doar, nem vender. Quero fundar uma ONG que seja uma biblioteca, só que sem empréstimo. Só para leitura "in loco". Mas, interessante, não tenho apego por pessoas, mesmo que, realmente, há um grupo seleto que eu amo profundamente. Todavia nunca considerei que pessoas possam ser propriedade de ninguém ou que não tenham a liberdade de gostar ou não de mim, mesmo que eu as ame. Toda pessoa é essencialmente livre. Ninguém tem obrigação de gostar de ninguém. E eu não deixo de gostar de quem gosto porque não gosta de mim. Não exijo e espero nem reciprocidade, nem perenidade, nem exclusividade.
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