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segunda-feira, 17 de março de 2014
Pronto! Se beijaram, ninguém morreu, nenhuma família cristã perfeita de margarina acabou, Jesus não voltou, ninguém "virou" gay e a vida continua! :D (sobre o beijo entre félix e Niko). Só quero que o povo brasileiro veja que, afeto é afeto, seja entre héteros, gays, altos x baixos, etc
Está faltando uma novela em que se apresente um ateu ou uma ateia como uma pessoa do bem, que combata um crente do mal e saia vencedor com o devido reconhecimento. Outra coisa, já mostrada em algumas novelas, mas sem um final feliz para a situação é o poliamorismo, tanto poliândrico como poligínico. Isso seria bom para acabar com a prevenção contra esse tipo de comportamento. Interessante que se mostra o adultério, algumas vezes até de forma simpática, em que o casal adúltero é que é composto pelo herói e heroína. Mas se isso for uma situação consentida pelos envolvidos, já se considera uma aberração, ou uma situação desconfortável, como no caso da novela "O Clone". Ou desastrosa, como o Cadinho da novela "Avenida Brasil". Nunca como uma situação feliz e recomendável. Afeto é afeto. Amor não tem limitações. Quando Jesus disse "Amai-vos uns aos outros", ele não disse "exceto..."
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