quarta-feira, 24 de setembro de 2014

"Não se deve haver rancor onde já se teve amor", disseram-me. Concorda?

Rancor não se deve haver em circunstância nenhuma. Tampouco ódio. Mesmo em relação a quem nutra qualquer malqueirança em relação a nós. Não que tenhamos que amar indiscriminadamente a todos, mas, a princípio, se não houver nada contra uma pessoa, por que não amá-la? Certamente há as que amaremos especialmente, com amor mais profundo. Mas, se alguém nos for adverso, não é preciso amá-lo, mas também não é preciso odiá-lo. Que se nutra uma indiferença em relação a essa pessoa. Se ela nos fez um grande mal, podemos desgostar profundamente dela. Mas ódio e rancor são sentimentos que envenenam a nós mesmos. Assim, não compensa nutri-los por ninguém.

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