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sexta-feira, 13 de abril de 2018
Porém nunca se pode prever que a vida do filho será para sempre boa. Nada garante que no futuro ele não vá a renunciá-la. Se for egoísmo, então por que não estamos a lamentar por todos os potenciais seres que nunca experimentaram prazer? Justamente porque não se priva de prazer algo que inexiste.
Não se pode garantir, nem a nossa. Mas se pode prever, estatisticamente, sim. Se os pais que geram a criança tiverem condições para sustentá-la e educá-la é quase certo que ela vai ter uma vida boa sim. O fato de não se privar de prazer quem não exista não é argumento satisfatório para privar o prazer de existir de quem se possa por em existência.
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