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terça-feira, 6 de novembro de 2018
eV é uma unidade de energia bem baixa se comparado às energias cotidianas dos processos macroscópicos. Por que, então, é tão difícil prover energias da ordem de J ou kJ para partículas subatômicas em experimentos? Qual a limitação experimental?
Se uma partícula elementar alcançar uma energia da ordem de joules, isso será da ordem de quintilhões de eletrons-volts, ou seja exa-elétron-volt (EeV). Os maiores aceleradores já construídos conseguem fornecer energias à partículas da ordem de dezenas de tera-elétrons-volts (10TeV), que é um valor cem mil vezes menor. Um acelerador para EeV teria que ter um comprimento cem mil vezes maior do que o LHC, isto é, 70 vezes maior do que o equador da Terra ou uns sete décimos da distância entre a Terra e a Lua. Isso se o campo acelerador fosse o mesmo.
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