terça-feira, 6 de novembro de 2018

https://goo.gl/C3bxKt Pronto! O Estado vai novamente se intrometer nos negócios dos outros. Sou totalmente a favor do empresário contratar só homens ou mulheres, se quiser; de colocar preço de ingresso diferente para homens e mulheres. Não é projeto social; é negócio! Não gostou, não vá, caralho!

Eu concordo com essa decisão judicial. Os negócios não podem ferir a Constituição que estabelece direitos iguais para todos, independentemente do gênero. Sua concepção é preconceituosa. Não se pode impedir ou dificultar o acesso de ninguém a nada pelo gênero, a raça, a religião, o nível social ou o que for. Por exemplo, não é constitucional que prédios tenham elevadores diferentes para servidores e moradores e suas visitas. O estado tem a obrigação de, por suas leis, promover a igualdade.

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