terça-feira, 6 de novembro de 2018

https://goo.gl/c3KQe7 ... Quem disse a você que a ciência, hoje, tem a capacidade de definir o que é consciência, de onde e quando ela surge? A deusa "ciência-moderna" é uma espécie de criança mimada, que se contradiz o tempo todo e, quando erra, se diz inimputável por ser criança imatura.

O grande mérito da ciência é, justamente, não ser definitiva e sempre estar em busca de uma aproximação cada vez maior da verdade. Se não se tiver isso não se tem nada. Dizer que a ciência vai se corrigindo à medida que conhecimentos vão se acumulando não é desfazer dela, pelo contrário, é reconhecer seu valor. A ciência não se contradiz, ela se corrige, à medida que vai aprendendo. Isso é que é o correto e desejável. Quanto à consciência, trata-se de um dos maiores temas de pesquisa atuais. Mesmo que ainda não se tenha um quadro definitivo (e pode ser que jamais se o tenha), muito já se tem, dentre o que o fato de que a consciência advém do funcionamento do sistema nervoso. Portanto, o embrião e o feto, antes que tenha um sistema nervoso, não tem consciência. Isso é tranquilo. Atribuir a consciência a uma pretensa "alma" existente é que é algo inteiramente despropositado.

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