terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Vejo tantos deficientes físicos talentosos em outros países como o Thomas Quasthoff e o Itzhak Perlman e aqui no Brasil só se pensa, no máximo, em paraolimpíadas para deficientes físicos. O que poderia ser feito para melhorar este quadro?

É preciso que as escolas, tanto pública quanto privadas, possuam formas de acolher, despertar e incentivar talentos de pessoas com deficiência, bem como superdotadas, além das especiais por subdotação. Mas isso teria que ser uma obrigatoriedade legal incontornável, sem a qual a escola não teria autorização para funcionar. O mesmo teria que valer para a educação em tempo integral. Ou seja, o projeto dos CIEPS teria que ser a norma para toda escola do Brasil, seja pública, seja privada. Não é preciso que a arquitetura delas seja copiada dos CIEPS e sim a estrutura funcional. Claro que tem que existir condições físicas satisfatórias para tal. Basta, de fato, destinar um quarto de toda arrecadação tributária de todos os tipos e em todos os níveis para a educação. Sem tergiversar.

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