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terça-feira, 30 de julho de 2019
Você disse: "em uma sociedade anarquista não existem carros particulares, só transporte coletivo..." Bicicletas, motocicletas, carros esportivos, barcos, drones, seriam proibidos? Todo mundo gosta disto. Não gostam é de corrupção, violência, miséria etc, mazelas que podem ser sanadas no capitalismo.
Nada é proibido em uma anarquia. Só que as pessoas não vão precisar e nem querer ter veículos particulares. O transporte coletivo atende a todos. Para emergências existem garages coletivas com carros à disposição de quem precisar. Do mesmo modo que existem bicicletas estacionadas em vários lugares para as pessoas pegarem e se locomoverem. Note que tudo é comum. Não há residências particulares e sim coletivas. Maridos e mulheres também são compartilhados. O problema do capitalismo, mesmo que não apresente mazela nenhuma dessas, é a sua concepção, intrinsecamente má, de que a humanidade seja separada em detentores de capital e trabalhadores assalariados. Isso é perverso e inaceitável. O trabalho é um capital. O capital tem que ser distribuído por todos na sociedade. Até que se consiga abolir o dinheiro do mundo, quem tem que ser dono dos empreendimentos são os que nele trabalham. Os administradores, diretores, superintendentes, gerentes, chefes ou o que seja, também são trabalhadores. Todos têm que ser sócios e todo que for sócio também tem que trabalhar. Não necessariamente na planta da fábrica. Mas também pode ser sócio de outras empresas. O que não é admissível é o trabalho assalariado. Isso tem que ser extinto. Não haver proletário nenhum. E a gestão dos empreendimentos ser coletivizada por meio de assembleias dos trabalhadores (incluindo os intelectuais). Como os sovietes no começo da Revolução Russa, traída por Lênin e os bolchevistas, que implantaram a ditadura e o socialismo de estado, pior do que o capitalismo privado, que é péssimo.
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