A dor do amor não é do amor que se sente e sim da perda do amor do amado. Esta perda dói porque, de forma equivocada, consideramo-nos donos do amor de quem amamos. Mas o verdadeiro amor quer o amado livre e não exige retorno. Ama-se e pronto. E o amor não é exclusivista. Abra seu coração para a possibilidade de novos amores, sem deixar de amar os antigos. Quanto mais se amar melhor. Não estou falando da frivolidade de ficar (que também pode ser considerada válida), mas de amor profundo e sincero. Aquele amor que quer o bem do amado, mesmo que este bem não seja nos amar. O amor altruísta e sem ciúme, que é o verdadeiro amor e não o amor ao fato de ser amado. Não se esforce por esquecer o velho amor e nem nutra sentimentos negativos para com quem deixou de te amar. Apenas se abra para um novo amor e guarde as lembranças ternas e alegres dos velhos amores. E que seu novo amor possa entender que os velhos amores são recordações queridas, que não se pode apagar da vida.
Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário