Concordo que má conduta de crentes e de sacerdotes não depõe contra o valor de uma doutrina religiosa, se ela condena aquela conduta. E como cristão que você é, está certo em não admitir a legalização da prostituição, porque a doutrina cristã considera pecaminoso o sexo fora do matrimônio e mesmo o sexo dentro do matrimônio se ele não for o sacramento cristão. Certamente você, como eu, jamais fez uso da prostituição. Mas, como não sou cristão, discordo desse aspecto de sua doutrina e acho que sexo pode ser feito fora do matrimônio sim, mesmo que nunca o tenha feito enquanto casado e nem agora em que, não sendo casado, vivo uma união estável e fiel com minha mulher. O que não admito, em hipótese nenhuma, é a traição, isto é, fazer sexo fora da união conjugal, sem o conhecimento e o consentimento do cônjuge. Não havendo união conjugal, o sexo pode ser feito livremente entre qualquer casal, até do mesmo sexo, desde que, também, com consideração pela outra pessoa, que não seja usada como objeto, mas num envolvimento que inclua afeto e carinho. Mesmo que seja com um prostituto ou uma prostituta, que não é uma situação que considero desejável, mas que admito pelos motivos que já explanei.
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