Prisão perpétua, certamente. Sou completamente contra a pena de morte, inclusive para mim mesmo. Numa prisão perpétua eu poderia dedicar o resto de minha vida a pensar, o que ninguém pode me impedir de fazer. E só isto já seria uma preciosidade, que a morte não me permitiria desfrutar. A não ser que a prisão fosse um suplício contínuo de torturas físicas e mentais. A restrição da liberdade de ir e vir, de falar, de ter contato humano não impediria de pensar. Talvez até me fosse permitido escrever. Muitos literatos e filósofos escreveram obras notáveis na prisão.
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