É o que consta no oráculo de Zarathustra, segundo os princípios pitagóricos, abraçados pela maçonaria, pela cabala e pela ordem Rosacruz. Eu, todavia, cético e materialista, não acredito nas prescrições esotéricas. Primeiro porque acho que restringir conhecimentos importantes para o bem estar de todo mundo, como eles crêem que seja, apenas a iniciados é algo até, eu diria, imoral. É preciso que todo conhecimento seja dado a público. Por isto não tenho simpatias pelo esoterismo. Sou a favor do exoterismo, que é característico da ciência. Segundo que esses conhecimentos não passam por um critério de validação rigoroso, isento e aberto, configurando-se mais em crenças pseudocientíficas do que e epistemes, como ocorre com a astrologia, a numerologia e outras que tais. Terceiro porque não vejo como justificar a existência de qualquer tipo de entidade espiritual e divina. Essa questão do número três é apenas uma questão matemática e geométrica, não tendo nenhuma implicação metafísica, como o pensavam Pitágoras e Kepler, por exemplo. Ciências ocultas não são ciências, mas mitos. Que o número um seja a base da aritmética e esta a base da álgebra e da análise é um fato matemático, que, inclusive, possibilita todo o cálculo numérico e as operações dos computadores. Mas que isto tenha um significado metafísico, não tem não.
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