Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Você acredite na extinção do dinheiro?
Sim. Acho que a economia monetária, que é uma versão da economia de troca, será substituída pela economia de doação, quando a prosperidade for generalizada por toda a humanidade, sem nenhuma exceção, quando as diferenças de renda, patrimônio e riqueza geral das pessoas for mínima, isto é, quando não houver ninguém muito rico e ninguém pobre, será possível abolir o dinheiro. Mas isso não se dará por decreto e sim por extinção espontânea, porque não se terá necessidade do seu uso. Todo mundo trabalhará de graça e todo mundo terá tudo o que precisa de graça. Antes disso se passará por um estágio em que o trabalho assalariado será abolido porque todos se tornarão sócios de seus trabalhos, ou seja, todo trabalhador será patrão e nenhum empregado. Em suma, todos serão capitalistas e, daí, o capital poderá ser extinto. Essa é a tendência natural e será alcançada em um ou dois milênios. Mas poderá ser alcançada em menos tempo, alguns séculos apenas, se se fizer um esforço positivo nesse sentido. Outro fator para que tal ocorra é a ampliação geral da globalização, com a extinção das soberanias nacionais e a transformação do mundo todo em uma entidade política única. Claro que outras providências serão necessárias, como a abolição das religiões (mesmo que não das crenças), pois estas são um entrave à globalização e à desiherarquização do mundo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário