terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Acha que se a ideia de que o trabalho é a coisa mais importante fosse aplicada à nossa sociedade, assim como é feito dentro da igreja presbiteriana, evoluiríamos?

Não. Porque o trabalho não é a coisa mais importante. O trabalho é um meio para se obter um fim, não é um fim. Trabalha-se para se conseguir viver de forma satisfatória, não só provendo o sustento mas, também o supérfluo que torna a vida mais aprazível. A questão é que muitas pessoas consideram que o trabalho não seja importante por não ser o mais importante. O trabalho é importantíssimo, mesmo que não seja o mais importante. A felicidade é mais importante. Se se alcançar a felicidade sem trabalho, então, que não se trabalhe. Desde que, é claro, isso não prejudique a ninguém. Mas é importantíssimo estar plenamente consciente que é pelo trabalho que, normalmente, se obtém uma vida plena, significativa e aprazível. Portanto, um caráter bem formado tem que incluir a diligência como uma das principais virtudes, ou seja, a completa negação da preguiça.

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