Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Li o livro "Maestria" de Robert Greene e nele dizia q os grandes gênios como Newton, Einstein, Da Vinci, Darwin, etc não nasceram com inteligência superior que as demais pessoas, mas que alcançaram a genialidade somente a partir de seus esforços e que a maestria não é inata. Concorda com essa visão?
Não. Para que a maestria seja desenvolvida a pessoa tem que ter um patamar de inteligência sobre o qual ela vai ser construída que, se não for de alguma elevação, não suporta a construção de maestria. O que aconteceu com essas pessoas é que, exatamente por serem mais inteligentes do que a média, não se importavam com os aspectos que a sociedade considerava demonstrativos de inteligência e se focavam em outros, que consideravam mais relevantes, não ligando para o que o resto do mundo achasse deles. Isso, inclusive, é uma demonstração de inteligência acima da média, ou seja, não se importar com a aprovação geral. Claro que o esforço desenvolve a inteligência, mas até certo ponto, digamos um aumento de um quinto a um quarto sobre o valor do quociente de inteligência. Mas para se ter esse quociente suficiente para desenvolver o que essas pessoas foram capazes, o patamar inicial já teria que ser, pelo menos, um desvio padrão acima da média ou mais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário