Todavia há várias outras razões. Por exemplo, a existência do mal demostra, cabalmente que deuses, se existirem, são malvados. Então o conceito de um deus benevolente não corresponde a nada que exista.
O não atendimento da maior parte das orações mostra que, as que são atendidas, o são por mera coincidência. Logo, caso existam deuses, eles não são providentes, como se considera que os deuses da maior parte das religiões o sejam.
Considerar que seja preciso haver algum deus para dar conta da causa do surgimento do Universo não procede, primeiro porque o Universo poderia não ter tido surgimento, depois porque não é preciso que o surgimento tenha causa e, finalmente, mesmo que tenha, nada implica que tal causa seja o deus que as religiões concebem.
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O não atendimento da maior parte das orações mostra que, as que são atendidas, o são por mera coincidência. Logo, caso existam deuses, eles não são providentes, como se considera que os deuses da maior parte das religiões o sejam.
Considerar que seja preciso haver algum deus para dar conta da causa do surgimento do Universo não procede, primeiro porque o Universo poderia não ter tido surgimento, depois porque não é preciso que o surgimento tenha causa e, finalmente, mesmo que tenha, nada implica que tal causa seja o deus que as religiões concebem.
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