quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Nos momentos de crise, a primeira coisa que o governo pensa em cortar são gastos com as Orquestras Sinfonicas. Existe alguma maneira de auto-gestão para que houvesse maior autonomia destas orquestras? E como outros países conseguem mantê-las sempre em atividade?

É preciso que elas façam muitas apresentações e que sejam pagas. Além disso, que gravem discos e os vendam. Assim que as outras orquestras se financiam. O problema é que, no Brasil, as pessoas só vão ver concertos eruditos, de modo geral, se forem de graça. Mas pagam para ir ao cinema (quando vão) ou para ir a shows de cantores de rock ou sertanejos. Além disso elas poderia ter patrocínio de empresas, além de dotação pública. Seria importante que gravassem para selos internacionais, como Phillips, Deutsche Grammophon, EMI, Sony, Naxos, Hyperion, Decca, CBS e outras no mesmo nível de penetração internacional.

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