quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

O que ajuda a resolver a famosa dificuldade com matemática, Ernesto?

Tornar-se fascinado por ela. Adorá-la. Achá-la maravilhosa, encantadora, fantástica. Com isso se quererá saber cada vez mais e mais profundamente e se fruirá um imenso prazer em estudá-la, especialmente os temas mais difíceis, cuja superação das dificuldades e obtenção do entendimento se torna uma alegria enorme. Isso se dá com todos os ramos de conhecimento, não só a Matemática. Essa fascinação, normalmente, se adquire na tenra infância e depende bastante do trabalho dos professores primários e dos cuidadores. Minha mãe, por exemplo, desde pequeno me fez ver que a Matemática não é uma má temática e sim uma boa temática. Sempre me incentivou e instigou em estudar matemática. O mesmo se deu com minhas professoras primárias do Grupo Escolar Pio XI, escola pública em que fiz o curso primário, de 1957 a 1960, Dona Terezinha e Irmã Zoé. Depois, no ginásio e no científico, feitos no Colégio Estadual de Barbacena, tive um professor de Matemática, o João Anastácio Pereira da Rocha que era uma sumidade e uma pessoa fascinada por Matemática, que me facultava o acesso a sua biblioteca privada, em sua casa, onde eu pegava livros emprestados para estudar assuntos mais avançados do que os que eram dados em aula. Já com meus nove ou dez anos, eu estudava tópicos dados no curso de graduação em Matemática. Há livros de divulgação que são capazes de despertar na pessoa esse amor pela Matemática. Listarei alguns, mas há vários outros:

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