terça-feira, 15 de maio de 2018

https://educacao.uol.com.br/noticias/2017/03/04/kalil-veta-ensino-religioso-obrigatorio-em-escolas-publicas-de-bh.htm

Eu acho que o ensino de "Religiões", em que se abordariam as crenças, a doutrina, as normas, as práticas, as prescrições, a organização e tudo o mais a respeito das principais religiões, com uma abordagem isenta e, ao mesmo tempo crítica, é muito importante para que a juventude possa escolher pela própria cabeça que religião assumir (ou nenhuma) e não apenas siga o que a família ou amigos prescrevam. Isso teria que contemplar o judaísmo, o islamismo sunita e xiita, o protestantismo, o budismo, o catolicismo, o hinduísmo, o evangelicismo (pentecostalismo e neo-pentecostalismo), o espiritismo, a umbanda, o bahainismo, o zoroastrismo, o shikismo, o jainismo, o ortodoxismo, o xintoísmo, o candomblé, o neo-paganismo, o satanismo de Lavey, o wikkismo, a religião as religiões tribais indígenas e outras que agora não me ocorrem, incluindo o agnosticismo e o ateísmo, mesmo que não sejam religiões. Isso é de EXTREMA importância para a formação da personalidade dos jovens e de seu caráter e precisa ser contemplado mesmo com o aumento das despesas., Além disso também é preciso se introduzir a matéria de "Educação ´Ética", que não tem nada a ver com religião nenhuma para promover a boa formação do caráter dos jovens. No caso da disciplina "Religiões" é preciso que a professora ou o professor realmente seja inteirado de todas elas e não tenha predileção nem prevenção contra nenhuma. E que todos os assuntos pertinente sejam discutidos abertamente e sem o menor preconceito e nenhuma restrição. Isso inclui a discussão sobre a existência ou não de Deus, sobre a divindade de Jesus Cristo, sobre a veracidade da revelação feita a Maomé, sobre a veracidade da reincarnação. Não é desculpa dizer que se trata de uma questão de fé e que fé não se discute. Discute sim e tem que ser discutida mesmo.

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