Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
terça-feira, 15 de maio de 2018
Professor, eu li que em se tratando de pesquisa acadêmica, os cientistas pop como Neil de Grasse Tyson, Michio Kaku, Dawkins não tem tanta citações. E que cientistas que ganharam o nobel de física tem em média, bem mais citações que eles. O que o senhor acha disso?
É que eles não são, realmente, cientistas de ponta e sim divulgadores da ciência, como o Carl Sagan, o Richard Dawkins, o Marcelo Gleiser. Eles fazem um papel importantíssimo que é o de traduzir para o público os conceitos mais herméticos da ciência. Mas eles também trabalham como cientistas, só que com uma produção menor, uma vez que dedicam tempo à divulgação. E, em geral, ficam mais conhecidos do que os próprios maiores cientistas. É o que vem ocorrendo, também, com o Steven Hawking. Isso não significa que eles tenham menos valor do que os cientistas puros. Por outro lado o número de citações não é um parâmetro definitivo para a relevância da contribuição de um cientista para a ciência. É importante, mas não ele apenas. Do mesmo modo que o valor do QI não é um indicador definitivo da inteligência de uma pessoa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário