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sexta-feira, 17 de agosto de 2018
Você costuma ter boas idéias. O problema,muitas vezes é que não vejo como colocá-las em prática. Por exemplo: Como acabar com as escolas particulares se o governo não dá conta de abrir o número suficiente de escolas e você mesmo trabalha em uma?
Uma das formas é o governo arrendar as particulares existentes e pagar as mensalidades dos alunos diretamente à escola, estipulando um valor, com todos os alunos estudando de graça e as vagas preenchidas por sorteio ou por zoneamento. Como as escolas particulares são geridas empresarialmente, isso sai mais barato do que abrir uma escola pública, onde há funcionários demais, que trabalham de menos. Quanto às públicas, para começar, tem que acabar com a estabilidade (aliás em todo o funcionalismo) e passar a geri-las com eficiência e eficácia, o que, em geral, o funcionalismo público não se importa. Ou então privatizar todas elas e transformá-las em escolas arrendadas. Com o Ministério da Educação agindo como agência reguladora, que só repassaria o dinheiro mediante uma avaliação da qualidade do ensino, mas não medida em termos do número de aprovações mas em termos do resultado de um exame, como o ENEM e com a criação de um ENEF para o Ensino Fundamental, de participação obrigatória. Ou com a federalização de todas as escolas, o que o Cristóvam Buarque já mostrou que sai mais barato, desde que se demitam todos os incompetentes e negligentes. Porque as escolas municipais e estaduais são muito controláveis pelo poder politico local. Alias é preciso acabar com todo e qualquer cargo ou função não acessado por concurso público, mesmo os de confiança, exceto os cargos políticos ascendidos por eleições. E que a manutenção nos cargos e funções seja dependente de uma avaliação, digamos de dois em dois anos, procedida de modo bem rigoroso e isento de influências políticas. Em outras palavras, moralizado.
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