domingo, 4 de novembro de 2018

Ensinar sobre ateísmo não faz as pessoas pensarem em ajudar os outros automaticamente, use mais seu tempo livre para ensinar algo relevante, em vez de querer mudar opiniões religiosas.

De modo nenhum. Difundir o ateísmo é algo extremamente relevante. Muito mesmo. Mas não pode ser dissociado de outros ensinamentos, como a ética, por exemplo. Bem como o espancamento da ignorância científica e cultural. A ética ateísta é muito mais válida do que a religiosa, porque concita à prática do bem sem se reportar a nenhum castigo e a nenhuma recompensa, mas tão somente ao valor intrínseco do bem. Assim é que as pessoas têm que agir. Sob a égide da ética, também se abriga o comunismo e a anarquia, que são os mais perfeitos e éticos sistemas, respectivamente, econômico e político. De modo que, pregar o ateísmo, o comunismo e a anarquia são as mais éticas ações que se pode fazer para promover o bem do mundo. Isso é que é de extrema relevância. Mudar as opiniões religiosas das pessoas, para que elas deixem suas crenças numa realidade sobrenatural é a máxima caridade que se pode fazer com elas. Em segundo lugar vem o fomento da prosperidade econômica (que não significa prosperidade financeira, numa economia não monetária e nem de escambo, como deve ser, idealmente, a economia). Nisso se encaixa a elevação do nível de saúde da população. Mas o mais importante é a educação. Educação para o ateísmo, para a anarquia, para o comunismo e educação científica, artística, cultural e, principalmente, ética.

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