domingo, 4 de novembro de 2018

Então, caridade é apenas uma porcentagem miníma do que traz prazer?

No meu caso, não. É uma parte menor, mas não uma fração mínima. Outras pessoas pode ser que seja e, outras ainda, que seja uma fração maior. O que não significa que eu não goste de fazer caridade ou que isso não me gratifique. Mas isso não é o que me dá mais prazer na vida. Não se pode extremizar as opções. Têm que ser devidamente ponderadas.

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