terça-feira, 6 de novembro de 2018

Nos concursos da ABIN(agência nacional de inteligência) valoriza-se muito que as pessoas conheçam línguas como árabe e outras das quais não me recordo. E a prova da língua escolhida é realmente difícil, um linguajar muito técnico.

É porque eles se voltam para o problema do terrorismo e da possibilidade de alguma revolução dita "comunista", então precisam que seus agentes entendam árabe, chinês, russo e por aí vai. Quem não está voltado para isso, mas se liga mais na contribuição literária, cultural, filosófica e científica produzida em algum idioma, vai preferir saber francês, alemão, inglês, italiano, russo, espanhol do que essas. Bem como grego e latim.

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