Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
O Chile é hoje o país mais desenvolvido da América Latina, resultado da abertura econômica na época do regime Pinochet. O Brasil não deveria seguir o exemplo do Chile e adotar uma política econômica neoliberal, reduzindo as despesas do estado para alavancar o crescimento econômico?.
Não. O que é preciso é haver um equilíbrio entre os gastos governamentais e uma uso inteligente e sensato dos recursos públicos. Os impostos podem ser altos desde que os recursos sejam aplicados verdadeiramente para o benefício do povo. Para mim, educação e saúde deveriam ser exclusivamente públicas, sem a existência nem de escolas particulares nem de clínicas particulares. Não importa quão rico alguém seja, só existe a educação publica e a saúde pública, que têm que ser excelentes para toda a população. Os políticos precisam ter seus subsídios muito reduzidos para dar exemplo. E trabalharem para valer. O bom é a Social Democracia, até que não se atinja a anarquia comunista. Note que eu estou falando de comunismo sem estado e sem governo e não de socialismo de estado. Isto é péssimo. Tão ruim quanto o capitalismo neo-liberal. O estado não precisa ter poucas despesas. O que ele tem é que ter as despesas onde elas são necessárias que sejam estatais, deixando o resto para a iniciativa privada. Mas esta não pode ter as margens de lucro escandalosas que deseja ter. E a lei, pouco a pouco, tem que ir acabando com o trabalho assalariado e tornando todos os trabalhadores sócios de suas empresas, com um capital cada vez mais distribuído e menos concentrado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário