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sexta-feira, 9 de junho de 2017
Professor, o comportamento amoroso, influencia as virtudes morais, certo? Se, isto ocorre, o homem generoso seria somente um espelho de " uma inspiração amorosa", um sentimento que leva-o a agir como bom. Se amar provoca isto, quando para-se de amar, a ética e a moral é colocada em um "corda bamba"?
Certamente que amar e ser amado estimula ser-se virtuoso, especialmente bondoso, generoso, gentil, mas também, justo, honesto, sincero. Todavia, se essas e outras virtudes, produzidas pelo amor, forem devidamente introjetadas no caráter da pessoa, elas não serão perdidas ao se deixar de ter o amor que as fomentou. Quem, por deixar de amar ou ser amado, assume um caráter desprovido de virtudes, de fato não as adquiriu enquanto amava e, digo mais, seu amor não foi, verdadeiramente, um amor. Porque o amor é generoso, compassivo, benigno, decente, desinteressado, justo, verdadeiro, não é invejoso não é leviano, não é soberbo.
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