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segunda-feira, 9 de abril de 2018
Você não tem vergonha de ter nascido na cidade (Rio de Janeiro) com mais bandidos, roubos, incêndios de transporte público, tiroteios, favelas, gayzismo, golpes, putaria do mundo não? Sorte sua ter ancestralidade austríaca alta.
Claro que não. Os bandidos no Rio são minoria e, mesmo em São Paulo, onde tem mais ainda, são minoria. A maioria do povo é ordeira e honesta. Quanto à homossexualidade, isso é uma fração definida da humanidade em qualquer lugar. Só que em alguns é reprimida, o que eu acho errado. O certo é admitir na maior serenidade, sem o menor problema. Quando a população toda não der a mínima para que alguém seja homossexual, quem o for vai agir normalmente como quem não seja. O histrionismo que muitos apresentam é só uma forma de revolta contra a não aceitação social. Da mesma forma que a melhor maneira de combater o racismo é agir como se ele nem existisse. Ou o machismo. Quanto à licenciosidade e à depravação, também é um sinal da repressão à plena liberdade sexual. Se todo mundo for livre para fazer sexo com quem quiser, tranquilamente, então isso passa a ser tão normal que não é escândalo nenhum. Tudo conhecido e consentido. Qualquer relação de simples amizade pode ser levada ao sexo sem que isso seja o estabelecimento de nenhuma forma de compromisso. Faz-se sexo com quem se quiser (e que também queira) da mesma forma que se vai junto a um bar. Sem nenhuma implicação adicional. Sejam as pessoas solteiras ou casadas, com pleno conhecimento e consentimento do fato. Essa liberdade sexual, absolutamente, não significa falta de amor e nem de compromisso entre casais. O compromisso é de apoio, cumplicidade, compartilhamento, doação mútua. Mas jamais de exclusividade ou perenidade. Nenhuma relação amorosa, sexual ou gamética pode incluir posse, controle ou ciúme.
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