quinta-feira, 8 de junho de 2017

Não faz muito sentido essa questão do QI. A lógica da matemática, é sempre a mesma em tudo, o que muda é a maneira como os conceitos são articulados, qualquer pessoa que estiver em contato com os estudos, e conhecimento, começa a perceber uma regularidade de padrões, e assim, raciocinar melhor, não?

Os testes de QI medem três aspectos da inteligência: o lógico-matemático, o linguístico e o espacial. Mas não medem o cinestésico, o interpessoal, o intrapessoal, o musical, o emocional e outros. Certamente que o teste tem que ser formulado de modo diferente em função do nível de escolaridade da pessoa testada. Além disso, é possível melhorar o escore em testes de QI, treinando a fazer testes de QI. Portanto ele não é um indicador fiel da inteligência. Mesmo assim, ele é um indicador aproximado, uma vez que, geralmente, existe o fator global que significa que uma pessoa que tem mais inteligência em um dos seus aspectos, também tem mais nos outros. Geralmente, mas nem sempre. Claro que se alguém obtém um escore de 150 e outro de 90, o primeiro é mais inteligente que o segundo. Mas entre duas pessoas que tenham tirado escores de 110 e 115, não se pode garantir que a última seja mais inteligente. Por outro lado, características, como a criatividade, não são correlacionadas rigidamente à inteligência. Há quem seja mais criativo e menos inteligente.

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