A existência do mal descarta a possibilidade de um deus benevolente. Mas não a de um malvado. Este pode ser descartado por absoluta falta de necessidade, já que tudo o que existe e seu funcionamento pode ser explicado de forma inteiramente natural e o que ainda não o é, a história mostra que um dia o será. Daí ser totalmente dispensável a noção de deus. Além do mais, quase todas as características que lhe são atribuídas não funcionam: orações não são atendidas, milagres não acontecem, justiça não ocorre, imperfeições campeiam por todo o lado e assim por diante. Então que deus é esse tão injusto, malvado, impotente e incompetente? Uma quimera!
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