Penso que nosso Universo seja único, atualmente. Pode ser que hajam outros, mas eles seriam inteiramente disjuntos e incomunicáveis, quer sejam sequenciais ou paralelos. Isto, inclusive, é uma categorização que não procede, pois, em cada universo, o tempo é independente (se houver tempo nele) e esses tempos são incomparáveis, isto é, não se pode dizer que um preceda, suceda ou seja simultâneo ao outro. A morte térmica do Universo não implica em desaparecimento do Universo. Ele continua existindo, só que sem funcionar, isto é, sem alteração em seu estado. No Big Rip ele não morre. No Big Crunsh ele encerra o atual ciclo de expansão e contração, bem como a série de momentos do tempo, podendo ocorrer um novo início que seria um novo Universo, ou não. O desaparecimento de tudo ocorreria em uma aniquilação quântica do conteúdo, inversa ao surgimento, não deixando nada remanescente, nem espaço vazio e nem tempo. Isto poderia se dar a qualquer momento.
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