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sábado, 9 de fevereiro de 2013
Devemos respeitar crenças assim como pessoas? Por que as pessoas se sentem ofendidas ao contrariarem e questionarem suas crenças? Podemos fazer charges e filmes criticando ou ridicularizando crenças? Qual o limite moral e ético para isso?
Deve-se respeitar sim, exceto no caso de crenças que contemplem posturas anti-éticas. Mas isso não significa concordar. Pode-se discordar e, mesmo, combater, respeitosamente. Em relação aos crentes, se se considera que sua crença seja inverídica, é bom, por caridade, tentar demovê-los dela, sem ofender. Normalmente a crença se configura em um aspecto muito relevante da cosmovisão da pessoa, de modo que, contestá-la, torna-se uma agressão tida como pessoal. É difícil que pessoas tenham abertura para aceitar críticas a suas convicções. Mesmo assim, deixar as pessoas iludidas, para mim, é pior. O ideal é conversar sobre o assunto de uma forma impessoal, argumentando sobre a improcedência e a invalidade das crenças que se considera falsas.
Quanto a charges, piadas e outras formas de ridicularização de crenças, não acho que sejam válidas. Realmente são ofensivas. Não considero que seja ético fazê-las. Há que se contestar por argumentos, de forma assertiva, isto é, sincera e cordial.
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