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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Professor, como refutar o conceito de Destino?
Fazendo uma análise estatística da ocorrência de qualquer evento e comparando as probabilidades calculadas com as frequências observadas. A concordância mostra que o acaso é o principal fator que provoca quase tudo o que acontece. Leonard Mlodinow escreveu um livro interessantíssimo "O Andar do Bêbado" em que analisa isso tudo e mostra que não há predeterminação para nada. Além do mais, destino é a realização do determinismo estrito em todos os níveis da realidade. Ou seja, o desenrolar dos acontecimentos seria uma função exata da situação pregressa. Como tudo o que acontece, em qualquer nível, é o resultado do conjunto do que acontece em nível subatômico, existir destino significa que o comportamento da natureza, nesse nível, seja determinístico. E já está sobejamente mostrado, teórica e experimentalmente, que a natureza se comporta probabilisticamente em nível subatômico. Logo, o destino não existe. Se existisse não haveria livre arbítrio e se verifica que ele existe, ou seja, somos capazes de fazer escolhas.
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