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sábado, 23 de março de 2013
Supondo que Deus seja não-ser (Ain Soph), todos os paradoxos que envolvem a existência do antigo conceito de Deus judaico-cristão são substituídos por esse novo paradigma?
Ain Soph é uma invenção inteiramente descabida. Não há como haver tal tipo de coisa. Tudo que se imaginar que exista, seria um ser. Deus, se existisse, seria um ser. Claro que se pode considerar Deus como apenas uma ideia, um conceito referente a algo que não existe. Então não seria um ser, mas apenas um ente. Mas, se existir, seria um ser. Ain Soph é esse caso. Um conceito, uma ideia. Se existir, seria um ser também. Mas não pode existir, pois seu próprio conceito é de que exista sem ser um ser. E ser é o ente que, de fato, existe. Deus, como ser, poderia existir. A questão é verificar se existe mesmo. Pelo que me consta, não. A Kabbalah não tem fundamento.
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