domingo, 17 de maio de 2015

seu Ernesto, bom dia! //// o que você acha das greves de professores e educadores?

Inteiramente válidas para pressionar os governos a, de fato, priorizarem a educação como tem que ser. Mas não é só por excelentes (e não só bons) salários que eles precisam se bater. Também pela seleção rigorosa dos candidatos, pela abolição da estabilidade no emprego e demissão por justa causa por incompetência e negligência. Pela contratação em dedicação exclusiva. Pela abolição da obrigatoriedade de aprovar os alunos. Pela elevação do nível de qualidade do ensino. Pela elevação do nível de exigência nas avaliações dos alunos. Pelo aumento do rigor na disciplina escolar. Pela implantação de um sistema de avaliação continuada e consequente do trabalho docente, de modo a eliminar os incapazes. Pelo estabelecimento de um programa permanente de treinamento e aperfeiçoamento do pessoal docente. Pela manutenção e equipamento dos estabelecimentos de ensino. Pela adoção do regime de estudo em tempo integral, Pela melhoria da qualidade dos cursos de licenciatura (incluindo o aumento da exigência para aprovação). Pela ampliação e qualificação tão grandes do ensino público que leve à extinção do ensino particular, porque o publico não só seja de graça mas seja MUITO melhor. Pela introdução de métodos pedagógicos realmente modernos, como os usados na "Escola da Ponte" de Portugal. Em suma, por uma revolução radical dos paradigmas do processo de ensino e aprendizagem, que se fundamentem na neuropedagogia e numa cosmovisão anarquista do mundo, que permita levar a sociedade a corrigir suas mazelas, exatamente, em razão da conscientização que um processo educativo primoroso seja capaz de propiciar.

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