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quinta-feira, 8 de junho de 2017
O bandido aponta a arma na cabeça do trabalhador e você ainda é contra que um verme como esse seja condenado à pena de morte. Parabéns, Ernesto!
Obrigado pelo cumprimento. Sim, sou contra a pena de morte mesmo. Por três razões. A primeira é que a pena de morte não permite corrigir erros judiciais. A segunda é que a pena de morte não é castigo nenhum, uma vez que a pessoa, estando morta, não existe mais e, portanto, não tem mais consciência de sua punição. A terceira é que a pena de morte não permite a obtenção da regeneração do criminoso, que é uma das razões para a existência de penalização por crimes. Além do mais, a vida é um bem de preciosidade extrema, sendo plenamente justificado o mandamento ético, também preconizado por muitas religiões, de que seja proibido matar. A pena de morte nada mais é do que um assassinato executado pelo estado. Matar é errado, inclusive matar assassinos. A única situação em que se pode matar é em legítima defesa de si ou de outrem. Mas não existe a propalada "legítima defesa da honra". Todavia sou totalmente a favor do aumento do rigor e da extensão das penas, inclusive a admissão da prisão perpétua. E que toda pena seja cumprida com trabalhos, para sustentar a despesa de hospedagem do preso. Também sou a favor de qualquer encurtamento de pena por bom comportamento ou seja o que for. O mau comportamento é que tem que implicar em ampliação da pena. Como sou contra o instituto da fiança. E acho, ainda, que políticos, magistrados, militares, policiais, sacerdotes, funcionários públicos, que têm a obrigação de dar exemplo de probidade e virtude, ao serem condenados, devam ter sua pena dobrada por serem quem são. Mas pena de morte eu não admito.
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