domingo, 7 de novembro de 2010

Entendo e compartilho a sua visão de que a educação,científica e social,venha a mudar o mundo de forma positiva.Mas como tornar isso concreto?Enquanto houver capital e corporações o ensino científico será ensinado positivistamente e não haverá o social

As corporações não têm tanto poder quanto se lhes atribuem. Os professores do ensino público podem conduzir um movimento anti-positivista, se devidamente orientados por lideres lúcidos e não apenas comprometidos na defesa de interesses classistas. Para isto é preciso que arregacem as mangas e se metam a estudar. Isto mesmo, deixar a preguiça de lado e estudar, para ter bagagem argumentativa e habilidade lógica e dialética para convencer a juventude, além de traquejo pedagógico, boa retórica e capacidade de comunicação. Ser professor não é para qualquer pessoa de desempenho acadêmico medíocre. É para os bons alunos da turma. Mas os cursos de pedagogia têm pavor de ciências e de filosofia prá valer mesmo. Convencer esses alunos a ganhar menos como professor se eles podem ser médicos, advogados ou engenheiros, pois têm estofo para isto é uma missão a ser encetada por quem tem esse tipo de ideal.

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